Pesquisadores da Universidade da Cidade do Cabo (UCT) reconstituíram os genomas humanos mais antigos da África do Sul a partir de restos mortais de quase 10 mil anos. Divulgada nesta domingo (22), a descoberta possibilita aprofundar estudos sobre a histórica demográfica da região, onde o DNA mais antigo reconstituído até então era de aproximadamente 2 mil anos.
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