Há cerca de dois meses, uma costureira de Canoas, na Região Metropolitana, entregou R$ 172 mil a um grupo de estelionatários. A investigação levou a polícia a identificar suspeitos de integrarem um esquema do conto do bilhete premiado – uma trapaça antiga, mas que segue fazendo vítimas. Nesta terça-feira (5), uma operação na Grande Porto Alegre mirou investigados por esse crime. Nove pessoas foram presas na ofensiva.
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