Há quatro anos, Maria Fátima do Prado Franco, 61, moradora de Viamão, na Região Metropolitana, vive momentos de angústia e incertezas. O filho Carlos Eduardo do Prado, 34, desapareceu em setembro de 2019, enquanto trabalhava em Porto Alegre. Dois anos depois, uma ossada foi encontrada e um exame de DNA confirmou que se tratava do primogênito desaparecido. Mas isso não deu fim ao martírio da família.
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