Maria Fátima do Prado Franco, 61, moradora de Viamão, na Região Metropolitana, conhece a dor de sepultar um filho. Perdeu o caçula, vítima de acidente de trânsito, há mais de uma década. Mas há dois anos descobriu um sentimento ainda mais difícil de conviver. Dorme e acorda numa espera sem fim pelo dia em que poderá se despedir do primogênito.
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