Quatro dias após a morte de Genivaldo de Jesus Santos, de 38 anos, asfixiado em viattura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que virou "câmara de gás" no interior de Sergipe, a corporação emitiu um novo posicionamento, dizendo que "assiste com indignação os fatos ocorridos" em Umbaúba e que não "compactua" com as medidas adotadas durante a abordagem, nem com "qualquer afronta aos direitos humanos".
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