Ao longo da investigação focada em apurar crimes sexuais dos quais um ginecologista é suspeito em Canguçu, no sul do Estado, a Polícia Civil começou a deparar com casos que teriam acontecido há mais de duas décadas. Esses fatos já são considerados prescritos e, por isso, o investigado não pode responder por eles. Ainda assim, a polícia pretende ouvi-las como testemunhas. Para a próxima semana, na segunda (31) e terça-feira (1º), já foram agendados novos depoimentos.
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