O tenente Glaiton Silva Contreira, 52 anos, poderia ter entrado para a reserva em 2019. Com 30 anos de serviço no Corpo de Bombeiros, tinha tempo suficiente para aposentadoria mas não quis abandonar a farda. Pretendia trabalhar mais cinco anos à frente dos pelotões de Montenegro e Taquari, os dois municípios mais distantes da sede do 2º Batalhão de Bombeiro Militar (BBM) em São Leopoldo.
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