O inquérito sobre a morte do engenheiro Gustavo dos Santos Amaral em uma abordagem da Brigada Militar em Marau, em abril deste ano, foi encaminhado pela Polícia Civil ao Judiciário nesta segunda-feira (3). A investigação, que concluiu que o brigadiano agiu em legítima defesa imaginária ao atirar contra o rapaz, confundindo um celular com uma arma, ficou parada na delegacia da cidade por 42 dias.
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