Para 51 vítimas de assassinato no Rio Grande do Sul no primeiro semestre deste ano, a sentença foi o fato de ter nascido mulher. Ao contrário da maioria dos indicadores, onde o Estado conseguiu reduzir a criminalidade, os feminicídios — que são as mortes de mulheres em contexto de gênero — ainda representam desafio. Houve acréscimo de 24,4% — no mesmo período de 2019 foram 41. Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (9) pela Secretaria da Segurança Pública (SSP) do RS.
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