Rhyllary Barbosa de Souza, 15 anos, estava na cantina da Escola Estadual Professor Raul Brasil, em Suzano (SP), quando viu o primeiro atirador entrar, na manhã da última quarta-feira (13), e disparar a esmo. Segundos depois, a menina seria protagonista de uma fuga desesperada, seguida de momentos de pavor, confronto e alívio. Rhyllary não só sobreviveu ao massacre que abalou o país, como abriu a porta que permitiria a salvação de dezenas de colegas, em meio a socos, puxões e golpes de machadinha.
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