Aylla da Silva Lopes, 25 anos, é uma das vítimas ouvidas pela Polícia Federal na investigação que levou à prisão dos ginecologistas e obstetras Alfonso Aquim Vargas e José Solano Barreto de Oliveira, indiciados por cobrar de pacientes por partos feitos pelo SUS e também por realizar laqueaduras ilegais mediante pagamento. Um anestesista que faria parte do esquema e a secretária de um dos médicos, apontada como responsável por efetuar cobranças das vítimas, também foram indiciados pela PF.
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