A crise orçamentária do Estado provoca reflexos ainda mais graves na segurança pública em junho, ameaçando ampliar o colapso carcerário. A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) gastou, nos primeiros cinco meses do ano, toda a verba semestral prevista para o pagamento de horas extra dos funcionários, levando o diretor do Departamento de Segurança e Execução Penal (DSEP), Mario Luis Pelz, a mandar interromper o cumprimentos das horas de trabalho além da jornada desde quarta-feira, reduzindo ainda mais os serviços de segurança prisional.
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