Para Eduardo Sprinz, coordenador do estudo da vacina Oxford/AstraZeneca e chefe do Serviço de Infectologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), independentemente de qual vacina for ser administrada em grávidas e puérperas (mulheres que deram à luz há até 45 dias), é importante ter em mente que ainda não se tem estudo publicado sobre a segurança destes imunizantes nessa população. Ele disse isso em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, nesta terça-feira (11).
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