Em 31 de julho do ano passado, quando o governo federal anunciou um acordo para produzir no país a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e comercializada pela farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, era difícil imaginar que a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a quem caberia levar a cabo a missão, iria se tornar alvo de críticas generalizadas e até de piadas entre cientistas e profissionais de saúde em razão de atrasos em série na entrega do imunizante e de previsões fantasiosas feitas por seus dirigentes.
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