O diretor do Departamento de Direitos Humanos do Ministério das Relações Exteriores, João Lucas de Almeida, admitiu que há um desafio no curtíssimo prazo para o acesso a vacinas contra a covid-19, ainda que no médio prazo haja a perspectiva de um "suprimento adequado". Para Almeida, "os poucos países que têm capacidade produtiva de imunizantes têm se voltado para atender os mercados domésticos", como Índia, Rússia, Estados Unidos e, mais recentemente, China.
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