Quem passa pela Rua da Represa consegue escutar a água corrente, mesmo quando o nível está baixo. No beco entre as ruas Alfazema e Seis, o trajeto até as casas é íngreme, úmido e cheio de pedras, um desafio que requer cuidado redobrado. Já na Ilha Mauá, o solo demora a secar, especialmente quando a temperatura está baixa, e, por isso, é comum encontrar trapiches em forma de corredores para acessar as residências de quem mora à beira do Guaíba. O que esses pontos têm em comum: são áreas com grau de risco "muito alto" em Porto Alegre.
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