A Justiça condenou o ex-funcionário da Carris que usou o nome de uma criança morta para desviar valores da companhia a 15 anos de prisão por ter cometido, conforme acusação do Ministério Público (MP), 45 vezes o crime de peculato e lavagem de dinheiro em 43 situações. Ivsem Gonçalves também terá de devolver à empresa R$ 1,7 milhão — valor total desviado, segundo o MP — corrigido.
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