Sentados no conforto do banco e protegidos pelos vidros dos carros, os clientes de um posto de combustíveis de Canoas não imaginam o vai e vem de um frentista que, por um ano, viveu nas ruas da Região Metropolitana à procura de um canto para dormir. Técnico em refrigeração, Anderson Pacheco Terra, 46 anos, passou de provedor da família a sem-teto após perder o emprego.
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