Domingo é dia de culto. Pelas 10h, começa a chegar gente no número 1.058 da Avenida João Pessoa. Passam pelo portão de ferro, sobem 13 degraus e entram no prédio neoclássico da década de 1920, que cheira a madeira antiga e naftalina. A liturgia pode soar familiar aos cristãos — depois de um pouco de música, um homem para junto a um pequeno altar e faz leitura de um catecismo de páginas amareladas.
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