Agravada com as chuvas dos últimos dias, a situação dos buracos que se multiplicaram em vias de Porto Alegre deve cair na vala da crise financeira do município, prorrogando o problema que prejudica a circulação em diferentes bairros da cidade. Com apenas uma usina em funcionamento e devendo R$ 750 mil ao fornecedor de areia – insumo necessário à produção asfáltica –, a prefeitura fabrica em câmera lenta: a única usina em funcionamento gera, em um dia, metade do que teria capacidade para fazer em apenas uma hora.
GZH faz parte do The Trust Project