Na semana passada, diretores da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) revelaram que a planta da Cettraliq à beira do Guaíba, suspeita de envolvimento com o gosto e cheiro ruins na água fornecida à população, não voltará a abrir as portas. Ana Pellini, secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, justificou que o local onde a empresa está instalada "é o mais inadequado possível" para o tratamento de dejetos industriais.
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