Além de criar um clima de pânico na Capital, a violência está batendo à porta de uma das áreas mais sensíveis para a população: a saúde pública. De janeiro a setembro deste ano, nove unidades de saúde fecharam por temor de tiroteio, ameaças ou agressões ocorridas dentro das estruturas.
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Um levantamento do Diário Gaúcho mostra que, devido ao problema, a população de Porto Alegre já ficou neste ano 151 horas sem atendimento.
Segurança na saúde
Metade das unidades de saúde de Porto Alegre registra casos de violência
Das 141 unidades médicas em Porto Alegre, 71 fizeram ocorrências por conta de assaltos, ameaças de morte e agressões no primeiro semestre deste ano