O fracasso na licitação para definir a empresa que administraria, pelos próximos cinco anos, o sistema de aluguel de bicicletas de Porto Alegre passa por um ponto específico do novo edital elaborado pela prefeitura: a vencedora estaria obrigada a repassar ao município, no mínimo, 10% da arrecadação mensal com a tarifa, o que não ocorre no atual modelo em vigor, que acabou sendo prorrogado por seis meses para evitar a suspensão do serviço.
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