Nestes dias em que só se fala (com apreciação ou inveja) dos glúteos per-fei-tos da atriz Paolla Oliveira na minissérie Felizes para Sempre?, na coragem da adolescente gordinha que desafiou os padrões ao desfilar no concurso Garota Verão em Canguçu e na notícia venenosa que enumerava imperfeições no corpo da apresentadora global Fernanda Gentil, o caderno PrOA revisita a história para refletir sobre nosso padrão de beleza. Depois da libertação dos corpos da repressão sexual, a ditadura estética parece ter inventado um novo tipo de prisão.
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