A Justiça negou o pedido para suspender o aumento na tarifa do transporte público da Capital gaúcha. De acordo com a decisão, não houve nenhuma ilegalidade por parte da prefeitura, na medida que resultou no aumento das passagens de ônibus e lotações, que passou a valer na segunda-feira (07).
Os vereadores Pedro Ruas e Fernanda Melchionna, além de Luciana Genro e Roberto Robaina, todos do Psol, propuseram uma ação cautelar contra a prefeitura de Porto Alegre, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e o Conselho Municipal de Transporte Urbano. O argumento foi de que os aumentos são superiores à inflação.
Na avaliação da Juíza Marilei Menna, ao contrário dos reajustes anteriores, a nova tarifa, de R$ 2,95 teve um estudo prévio, envolvendo, inclusive, uma audiência pública.
Gaúcha
Negado pedido de suspensão do reajuste na tarifa de ônibus de Porto Alegre
Segundo a Justiça, ao contrário dos aumentos anteriores, o novo valor envolveu um estudo prévio e audiência pública