O pagamento de valores equivalentes a adicionais por tempo de serviço (ATS) a magistrados e membros do Ministério Público do Rio Grande do Sul custa mais de R$ 112 milhões por ano aos cofres públicos. O valor é semelhante aos R$ 115 milhões previstos no orçamento do Estado em 2024 para o enfrentamento a eventos climáticos. Esse é o primeiro balanço do retorno, depois de quase duas décadas, dos benefícios aos contracheques de juízes, desembargadores, promotores e procuradores.
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