A possibilidade de o Telegram ser vetado nas campanhas eleitorais, este ano, por não ter uma representação no Brasil para receber e cumprir ordens judiciais entrou na agenda do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Segundo o Estadão, um grupo do Ministério Público Federal (MPF) mais ligado ao combate a cibercrimes vinha defendendo essa interpretação internamente e orientando os demais procuradores a respeito.
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