O anúncio do novo modelo de distanciamento controlado, feito pelo governo do Estado na última terça-feira (27), não foi imune a críticas. Antes mesmo da publicação do decreto que oficializou as novas medidas – como a inclusão de todo o Rio Grande do Sul em bandeira vermelha, sem sistema de cogestão, o que permitiria a retomada das aulas presenciais –, a decisão do Piratini foi apontada como forma de “burlar” decisões judiciais.
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