O vice-prefeito de Porto Alegre, Gustavo Paim (PP), preferiu não entrar no mérito da denúncia que originou a abertura do processo de impeachment contra o prefeito Nelson Marchezan (PSDB), decidido nesta quarta-feira (5) pela Câmara Municipal. Segundo o documento, o tucano usou verba do Fundo Municipal da Saúde para publicidade, o que seria ilegal. A prefeitura sustenta que o dinheiro foi usado para campanhas relacionadas à saúde, o que estaria previsto na legislação. Paim disse que sempre defendeu que Marchezan fosse julgado nas urnas, ao lembrar que as eleições foram remarcadas para novembro.
Aprovado na Câmara
“É preciso respeitar o parlamento”, diz vice-prefeito sobre abertura de processo de impeachment contra Marchezan
Gustavo Paim diz que defendeu o prefeito nos cinco pedidos de impedimento anteriores e que neste "ficou de fora"
Eduardo Matos
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