Quinta a votar no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), a ministra Rosa Weber se posicionou contrariamente à legalidade das prisões após condenação em segunda instância. A manifestação dela era a mais esperada do julgamento, podendo definir a formação de maioria para que uma nova jurisprudência seja criada. O placar atual está em 3 a 2 pela execução da pena sem a necessidade de aguardar o trânsito em julgado.
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