O anúncio do economista Abraham Weintraub para titular do Ministério da Educação (MEC) ocorre após três meses de paralisia da pasta, causada por embates ideológicos e disputas por espaço. A exemplo de Ricardo Vélez Rodríguez, seu antecessor, o novo ministro não tem experiência em políticas públicas na área. Recebido com reservas por entidades educacionais, seu nome não foi bem digerido pela ala militar do governo. Ao comunicar a substituição, o presidente Jair Bolsonaro ressaltou a experiência em gestão do indicado.
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