Acostumada a lidar com delitos como boca de urna e compra de votos, a Justiça Eleitoral passará a julgar, a partir de agora, processos com a complexidade e a envergadura da Operação Lava-Jato. A decisão, tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 14, é alvo de debate no meio jurídico, em especial sob dois aspectos: a capacidade dos tribunais eleitorais de dar conta da atribuição e o futuro da maior ofensiva contra malfeitos no Brasil.
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