A eclosão da primeira crise do governo Jair Bolsonaro expôs um presidente que age por impulso, submetido a pressões de três grupos distintos de interesse: os filhos, os militares e os políticos. Após dois dias de sangria pública do ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gustavo Bebianno, integrantes do governo tentam apaziguar os ânimos mantendo o auxiliar no cargo, mas não conseguiram evitar a imagem de que Bolsonaro está sujeito à influência de pessoas próximas.
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