O Ministério Público Estadual (MP) e o Tribunal de Justiça (TJ) gaúchos rebateram as declarações do ex-prefeito de Porto Alegre José Fortunati (PSB), que classificou a decisão judicial de bloquear seus bens como "absurda" e "irresponsável". A medida foi tomada essa semana no âmbito das investigações abertas a partir da delação premiada do ex-deputado estadual Diógenes Basegio (PDT) e envolve acusação de contratação de funcionários fantasmas.
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