A promotoria de Justiça de Não-Me-Toque, no norte gaúcho, instaurou procedimento para avaliar as provas obtidas pela Polícia Civil na investigação sobre denúncias de assédio sexual contra o prefeito do município, Armando Carlos Roos (PP). Caso considere pertinente, o Ministério Público pode abrir um inquérito civil para apurar se os atos do político configuram improbidade administrativa, o que pode resultar na cassação do mandato.
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