A aparente tranquilidade apresentada publicamente por aliados de Michel Temer às vésperas da votação da segunda denúncia contra o presidente contrasta com discursos fortes em reuniões reservadas. Durante toda a terça-feira, a tropa de choque do Planalto articulou para ampliar a projeção de apoio contra o processo, que aponta risco de redução dos 263 votos conquistados no sepultamento da primeira denúncia, em agosto. Deputados de partidos da base aliada que votarem a favor da investigação devem ser tratados como oposição, avisam emissários do governo.
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