O Ministério Público Federal (MPF) encontrou um “inegável caráter fraudulento” na organização societária das empresas do grupo J&F. A família Batista criou CNPJs diferentes daqueles dos empreendimentos para distribuir lucros e dividendos ao grupo. No documento em que pede a ampliação do bloqueio de bens dos Batista, obtido pelo jornal O Globo, a Procuradoria da República no Distrito Federal afirma que os donos têm bens de luxo — iates, aeronaves e carros importados — que estão em nome de empresas inativas. O MPF aponta, ainda, risco de insolvência, por haver novas investigações sobre o grupo. As informações são do Globo.
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