Mesmo com a aprovação pela Assembleia Legislativa do projeto de lei que permite o uso de precatórios para o pagamento de débitos tributários ou de outra natureza inscritos na dívida ativa, o "mercado paralelo" de negociação deve continuar existindo. Foi o que disse o secretário-adjunto estadual da Fazenda, Luiz Antônio Bins, em entrevista ao Gaúcha Atualidade na manhã desta quarta-feira (25):
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