As três polêmicas nas quais Wladimir Costa (SD-PA) se envolveu na última semana – tatuar o nome de Temer no ombro, pedir uma nude por WhatsApp e ser acusado de assédio sexual – não são as únicas de sua carreira. Ao longo de quatro legislaturas como deputado federal, ele já teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Pará (o processo aguarda decisão do TSE), estourou confetes na votação do impeachment de Dilma Rousseff e cunhou a expressão "Temerhofóbicos".
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