Afastado das funções de vice-presidente do Equador desde a quinta-feira (3) por meio de decreto presidencial, Jorge Glas teria recebido pelo menos US$ 14,1 milhões em propina da Odebrecht entre 2012 e 2016, de acordo com depoimento do ex-diretor da empreiteira no país, José Conceição Filho. O delator afirma que os recursos foram pagos para favorecer a empresa brasileira em contratos com o governo equatoriano.
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