O patriarca do Grupo Odebrecht, Emílio Alves Odebrecht, afirmou ao juiz federal Sergio Moro, nesta segunda-feira (5), que nas reuniões que mantinha com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva "houve pedido" de "contribuições" para as campanhas eleitorais do PT. Um dos 77 delatores da empresa, Emílio relatou encontros com o petista para pedir ajuda em negócios de seu interesse, como solicitação de interferência no Ministério da Fazenda.
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