Marcado por provocações e divergências entre o relator Herman Benjamin e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, o segundo dia do julgamento que pode cassar a chapa Dilma-Temer ficou em torno da discussão sobre a validade das provas apresentadas pelos delatores da Odebrecht e pelos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, sem entrar no mérito da ação. Herman defendeu manter o conteúdo das colaborações no processo, na contramão do desejo dos advogados de Michel Temer e Dilma Rousseff.
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