O autor do laudo citado pelo presidente Michel Temer em discurso, no sábado (20),teria utilizado ferramentas insuficientes para apontar se houve ou não edição no áudio da conversa entre o peemedebista e o dono da JBS. Uma análise encomendada pela Folha de S.Paulo ao perito judicial Ricardo Caires dos Santos apontou que a gravação teria sofrido mais de 50 edições. Procurado pela reportagem de O Globo, no entanto, Santos afirmou que o laudo indicou apenas 14 pontos de edição e pelo menos 15 pontos de corte.
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