No cipoal de ações criminosas revelado nas delações da Odebrecht, o episódio mais intrigante detalha a presença do então candidato a vice-presidente Michel Temer em reunião na qual teria sido acertado pagamento da maior propina confessada no esquema. Para "abençoar" o repasse de US$ 40 milhões à cúpula do PMDB em troca de contrato bilionário com a Petrobras, dois executivos da empreiteira dizem ter sido convidados a conhecer pessoalmente Temer antes de autorizar o pagamento.
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