Mesmo com novos recuos, o governo Temer ainda não dispõe dos 308 votos necessários para aprovar a reforma da Previdência em dois turnos na Câmara. A avaliação é compartilhada por interlocutores no Palácio do Planalto e por deputados da base, que preparam uma força-tarefa para alcançar o placar mínimo de votos até a segunda quinzena de maio, quando a proposta deverá ser apreciada no plenário da Casa.
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