Uma das mais explosivas revelações feita pelo empresário Marcelo Odebrecht durante depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi a de que teria pago R$ 50 milhões via caixa 2 à campanha Dilma-Temer em 2014 em troca de uma medida provisória que atendia aos interesses de seus negócios. Desde o início dos depoimentos dos executivos da empreiteira no acordo de delação premiada com a Lava-Jato, pelo menos 12 medidas provisórias editadas pelo governo Lula e Dilma já foram citadas como objeto de negociação financeira.
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