Ao contrário do que se pode imaginar, os Estados mais desenvolvidos do país – alguns à beira da falência – não são os que mais gastam com a folha de pagamento dos servidores ativos do Executivo. Alguns deles – como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, que frequentemente têm atrasado o pagamento de salários dos servidores – estão entre os que menos comprometem suas receitas com a remuneração dos profissionais do setor de segurança, ensino e saúde.
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