Cassado pelos votos de 450 deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) passou o dia seguinte à perda do mandato em busca de respostas para uma derrota tão expressiva. Nas avaliações com os poucos defensores que lhe restaram, ficou a sensação de que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o Planalto "lavaram as mãos". Sem ação a favor dele ou empenho em derrubá-lo, deixaram-no cair ao natural.
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