Enquanto o governador José Ivo Sartori raspa o cofre para tentar pagar os servidores, Alan Luz deixou de comer carne e Daniela Engel passou a fazer faxinas. A ginástica da crise financeira que assola o Rio Grande do Sul aflige o inquilino do Palácio Piratini – que irá parcelar pela oitava vez os salários, com o depósito de apenas R$ 650 ao funcionalismo –, mas seus efeitos mais nefastos recaem sobre quem atua na máquina do Estado.
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