O ex-ministro Paulo Bernardo (Planejamento e Comunicações), dos governos Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, recebeu pelo menos R$ 7 milhões de propinas do esquema de desvios alvo da Operação Custo Brasil, deflagrada nesta quinta-feira. De 2010 a 2015, o esquema teria gerado R$ 100 milhões em propinas, referentes a contrato da empresa Consist Software, por serviços indiretos para o Ministério de Planejamento.
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